Hoje a receita é outra e pode ajudar toda a gente que a ler, nem
precisam de saber cozinhar.
A felicidade não é um dom, nem uma sorte rara, reservada a poucos
eleitos, nem tão pouco um eterno e permanente mar de rosas. A felicidade é uma clara maioria de
momentos felizes. Mais de 90% dos meus dias são felizes, portanto sou feliz, e
muito.
Tenho sorte? Tenho muita sorte em muita coisa, mas a minha
felicidade sou eu que a faço quando a escolho. Já aqui referi a importância de fazer escolhas felizes todos os dias,
em todos os momentos da nossa vida e é só isso. Mesmo.
Todas as situações com que nos deparamos, podem sempre ser
encaradas de mais do que uma maneira. O que nós, os felizes, fazemos, é sempre
escolher encarar a vida de maneira positiva. Não é fingir que coisas más são
boas, nem fechar os olhos a coisas graves, é simplesmente perceber rapidamente
como podemos tirar algo de bom de uma coisa menos boa, o que podemos aprender
com aquilo, e depois simplesmente avançar. Aprender e seguir em frente. Sempre.
Não é fácil começar, mas depressa se torna num ciclo vicioso:
viver momentos felizes é muito bom, faz-nos sentir leves e luminosos, logo,
queremos repetir. Como já saboreámos uma vez, na próxima oportunidade vamos voltar
a escolher encarar positivamente o próximo desafio e por aí fora. Rapidamente
somos rodeados de pessoas também luminosas e felizes, porque as atraímos para a
nossa vida e assim sucessivamente.
Ser feliz é viciante e altamente contagioso.
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