O regresso às coisas simples e tão boas: um
fim-de-semana verdadeiro, daqueles com 2 dias, que agora se tornaram raros e,
portanto, preciosos. Com direito a mimos com Matias, o gato; A fazer um bolo e
dois jantares diferentes, com calma e com tempo; A conseguir passar mais de 3
horas seguidas sem pensar nas horas que são, nas horas que faltam, nas horas
que gostaria que fossem, enfim, sem ter aquele vício desgastante de estar
sempre a olhar para o relógio na tentativa vã de controlar o tempo. Os meus
bons dias são assim.
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