> CASAPONTOCOME: 2013

Balanços de fim de ano



2013 - Um ano surpreendente. Grandes mudanças de rumo, grandes decisões e muitas aprendizagens. A maior, aquela que me levou mais tempo a compreender verdadeiramente: ser feliz, mesmo sem saber o que vem a seguir. E ser feliz MESMO, não basta sorrir e dizer que sim, tem de se sentir por dentro. Logo depois, o futuro revela-se à frente dos nossos olhos, e uma sucessão rápida de coisas boas e há muito esperadas, cai-nos no colo.
E acreditar que tudo se resolve.
E não sofrer por antecipação, abolir a tal pré-ocupação da mente com problemas que, na maioria dos casos, nem chegam a acontecer.
E estar lá, atenta e alerta, para apreciar os bons momentos sempre que eles surjam.
E agradecer.

2014? Podes vir, estou ansiosa para ver o que aí vem!

Coisas da casa 2013 - parte 3


Este ano encontrei e experimentei muitos produtos interessantes para ajudar a manter o bom aspecto, mesmo em dias menos fáceis. E desde que passei a barreira dos 30, os dias menos fáceis para a nossa beleza aumentaram ligeiramente… é a vida!

Há dias em que o meu cabelo simplesmente parece amuado e sem vida. Encontrei este pequeno milagre que tem um cheirinho a laranja… Não pesa no cabelo, nem o deixa oleoso, só fica perfumado, muito solto e brilhante.

Para dias de festa, este eyeliner e um pincel fininho fazem maravilhas! Simples de usar e dura horas e horas.

Para retirar estas coisas da cara, especialmente dos olhos, que têm uma sensibilidade maior, descobri que a solução está na nossa cozinha! O desmaquilhante caseiro que leva DOIS ingredientes que toda a gente tem em casa. Esta ideia quase que merece prémio, de tão simples e eficaz!

Coisas da casa 2013 - parte 2


Mais uma vez espreitando alguns recantos da casa deste ano que agora termina, encontrei:

Um bolo que é a cara do Natal, cheio de neve e de sabor.

Estas peras, que rematam deliciosamente um jantar de Inverno.

Esta sobremesa, onde a canela e a maçã dão as mãos.


E para tratar bem a nossa pele, este sabonete fresco para o rosto, um bom hidratante e depois, porque não dar aquele toquezinho, com ESTE PINCEL e ESTA BASE?

Com votos de um bom Natal! 

Cabelos em festa


Para as ocasiões especiais que se aproximam, podemos fazer um penteado diferente e bonito, sem sair de casa e sem perder horas no cabeleireiro. Fica a sugestão da ruiva preferida cá de casa:



Coisas da casa 2013 - parte 1


Com o ano a chegar ao fim, sabe bem olhar para trás. Não para ficar no passado, mas para ver e perceber tudo o que aprendemos, crescemos e evoluímos nos últimos 12 meses.

Por cá, aquecemos as noites frias com esta sopa alentejana deliciosa, que me faz sempre recordar as minhas origens.

Reunimos muitas vezes nós os 3, à volta desta receita romântica e deliciosa, com um bom vinho tinto.

Para reciclar restos de perú, depois do Natal, ou em qualquer outra altura, estes crepes de perú com espinafres, são um sucesso garantido.                                                          

No saudoso Verão tudo estava prestes a mudar, sem que soubéssemos e aproveitámos cada dia neste mar azul-turquesa


E sempre que apetece reunir amigos, família (ou só tu e eu) com uma receita de forno perfumada e deliciosa: alho e alecrim

Rabanadas à casa

As minhas rabanadas: pouco oleosas e fofinhas. São quase, quase light…


Ingredientes - rabanadas
8 fatias grossas de pão de cacete
2 ovos
Leite qb
Açúcar qb
Casca de limão
Óleo para fritar

Ingredientes - calda
Açúcar (5 colheres de sopa)
1 pau de canela
Casca de limão
Água qb

Preparação – rabanadas
Bato os ovos num prato e reservo.
Num tacho largo, coloco um pouco de leite (uso sem lactose), a casca de limão e duas colheres de sopa de açúcar. Quando aquecer, disponho umas 3 fatias de pão no fundo e vou virando, até ficarem bem ensopadas. Com uma escumadeira, retiro uma fatia e esmago com um garfo, de forma a deixar escorrer o excesso de leite. Nesta altura envolvo no ovo, escorro e levo a fritar em óleo quente. Secam em papel absorvente. Repete-se o procedimento com todas as fatias, acrescentado leite e açúcar se necessário.

Preparação - calda
Enquanto as rabanadas secam, depois de fritas, sobre o papel absorvente, preparo a calda.
Num tachinho junto o açúcar, o pau de canela e a casca de limão. Adiciono água, sem cobrir totalmente o açúcar e ferve durante uns 3-4 minutos.      
Depois de fritas, disponho as rabanadas numa taça e rego com a calda. Ficam boas acabadinhas de fazer, mas no dia seguinte sabem ainda melhor!

Luz

Sou feliz com pequenas coisas, é um facto que me orgulha. Sempre adorei velas e gosto de ter algumas, acesas pela casa: adoro o ambiente que criam. Tenho vários suportes, lanternas, copinhos… Velas de vários formatos e tamanhos, coloridas, perfumadas e logicamente, uso-as com cuidado. Esta recente aquisição tem feito companhia aos nossos serões.
Tudo parece mais quentinho, mais suave e mais bonito, à luz trémula de uma vela.

Felicidade morna e instantânea.  



The wonder

Nesta altura do ano, com todos os brilhos, as luzes, os tons dourados… É impossível não andar maravilhada com tanta beleza. O mundo enfeita-se mais, porque os tempos são de festa. E por muito que nos tentem forçar a olhar para o lado cinzento das coisas… não, obrigada. A vida tem demasiadas coisas belas, para que eu perca tempo com esse lado. E esta música diz tudo.  


Chili à moda da Casa

Nos dias apressados, faço simplesmente com carne picada e feijão, mas ontem, foi um dia mais lento, portanto, em vez de chili com carne, saiu um chili à moda da casa…
 
 Ingredientes:
1 lata grande de feijão manteiga
300g de carne picada
chouriços e bacon, qb
1 cebola média
3 dentes de alho
Gengibre, azeite, sal, salsa e malagueta (a gosto)

Preparação
Refogam-se os alhos, a cebola e o gengibre, picadinhos, no azeite. Junta-se a malagueta, também picada. Quando a cebola estiver transparente, adicionam-se os chouriços e o bacon, aos cubos e por fim a carne picada. Depois de fritar um pouco, junta-se um pouco de água e o feijão, escorrido.
Acrescenta-se um pouco mais de água, rectifica-se o sal e cozinha, em lume brando, até que o molho fique espesso, por uns 20 minutos. Antes de servir, polvilha-se com a salsa, picada.   


Por cá, serve-se com arroz branco, soltinho e umas tostas, cobertas de molho. Sabe muito bem neste tempo frio. 

Natal em 3... 2... 1...

E foi rápido: o Natal chegou à casa em menos de duas horas. Montei a árvore, esperei pelo regresso do Homem da casa, ao fim do dia, e atirámo-nos às decorações. Gosto desta nossa tradição, de decorar tudo juntos, de equilibrar as cores dos enfeites, na árvore. De posicionar as luzinhas cuidadosamente… Em menos de nada, o brilho do Natal invadiu a casa!   



Natal à espreita

Houve um certo fim-de-semana em que era Verão… Praia, sol, o mar do Minho… Depois veio a chuva e uns dias de frio. E agora, de repente, já temos o Natal a espreitar por todo o lado? Terei hibernado? 

Pedaços de Outono 2



Aproveitando enquanto a chuva não chega, as tardes douradas continuam. E o sol brinca às escondidas por entre as árvores. E voltamos a ser crianças, ao passar por uma irresistível montanha de folhas secas. E o calor do chá, da lareira e da família fazem esquecer o ar frio que ficou lá fora.

Eu e os astros

Não é que eu acredite nestas coisas, ao ponto de deixar que orientem a minha vida. Sei muito bem que as escolhas são sempre minhas, mas, por outro lado… nunca conheci um Balança decidido, que gostasse de conflitos, ou que sofresse de mau gosto, portanto alguma coisa deve fazer sentido. Será? Clique. Ou não. A escolha é sua.

Duas visões

Factos: Por dois minutos perdi um comboio. Apanhei o seguinte, mais de meia hora depois. Cheguei a casa à hora do jantar.

Visão pessimista: “Raios, malditos transportes! Nunca chego a casa cedo, por causa disto! Olha o tempo que agora vou perder aqui na estação, quando já podia estar em casa… Isto só a mim! 
Que lindas horas para chegar a casa e ainda tenho de fazer o jantar… Grrrr Vou perder mais meia-hora a cozinhar, e já vai ser à pressa. Que vida a minha!”

A minha visão: “Ora então, meia horinha aqui na estação: vou organizar o que tenho para fazer amanhã, posso espreitar os títulos dos jornais ali na papelaria e também posso aproveitar e passar no multibanco. Como o tempo passou rapidamente! Já chegou o comboio. 
Em casa, dou um beijo ao Homem da casa e abro o congelador. Olha que sorte, bacalhau desfiado, vou já fazer ESTA RECEITA. Pronta em 15 minutinhos e ficou uma delícia. Agora: sofá, TV e mantinha. Que belo serão!”

E assim foi! 

Pedaços de Outono

Passeios ao sol, em tardes frias. 
Pisar folhas secas e estaladiças, com aquelas botas quentinhas. 
Ver as cores de Outono a mudar, na folhagem. 
Terminar a tarde com uma chávena de chá e uma lareira a crepitar.
Pedaços de Outono.

Outono!

Os tons de amarelo-laranja-avermelhado já chegaram. 
O ar cheira a frio e a castanhas assadas. 
O chá regressa aos serões, liga-se o aquecimento e o verbo “aconchegar” ganha outra dimensão. 
Adoro o Outono! 

Bruno Mars


E parece que o rapaz veio a Portugal e deu um grande concerto. Nada contra, apesar de continuar a ver ali uma tendência para a depressão, em certas letras e certas músicas… Isto fez-me lembrar aquela do PESSIMISMO ANTECIPADO, que já aqui esmiucei, no ano passado.

Oh Bruno, anima-te, pá!

Receita de pêras ao vinho tinto


Há sobremesas que sabem mesmo a Outono e esta é uma delas…

Ingredientes
4 pêras
200 ml de vinho tinto
2 colheres de sopa de açúcar
4 cravinhos
1 cdc canela

Preparação
Lavei as pêras e cortei em quartos, sem descascar, para manter o máximo de fibra. Num tacho com tampa, coloquei as pêras cortadas, o açúcar (usei amarelo), as especiarias e o vinho. Coze em lume brando e com a tampa, até que o vinho se transforme num xarope viscoso.

Servir

O Homem da casa lembrou-se de experimentar comer estas pêras com uma generosa colherada de gelado de nozes. Lamentavelmente, tive de provar também… Delicioso!


Petiscos by Julia Petit



O que eu gosto desta Senhora… Divertida, com bom astral e dá dicas maravilhosas! 
Recomendado, o blog, a blogger e este vídeo.

Agora

Viver cada instante do agora. Respirar, ver e ouvir o que se passa. Perceber que agora está tudo bem. Sorrir e apreciar a leveza de cada momento. Porque os supostos problemas ou preocupações não estão aqui, agora. Agora, somos livres e leves. O antes, serviu só para aprender mais, e o depois, de facto, não existe, porque, quando lá chego, volto a estar no agora. Aqui e agora, tudo está bem.

Aventuras... no comboio #2

São 8h40 da manhã (da madrugada”, grita o meu cérebro). Estou no comboio, quase a chegar ao trabalho. À minha frente, duas senhoras partilham as agruras da maternidade com o resto da carruagem silenciosa. Diz uma delas:

"Onte à noite, a minha mainova armou-mum berreiro, nem queiras saber. "
(penso sobre como se “armará” um berreiro…

"Estava na sala e manda um berro que o pai até lhe veio perguntar o que tinha sido! E ela “Ah, foi a máinhe que me deu uma sapatada na cara!” Olha, eu fiquei… viro-me pra ela e só lhe disse “Eu desfaço-tesse cuue!” 

(Sinto uma gargalhada a entalar-se-me na garganta e desvio rapidamente o olhar para a janela. O vidro devolve-me o meu reflexo, com uma expressão de quem vai rebentar de riso a qualquer instante. Volto a olhar em frente.

A senhora repete, depois de uma pausa dramática: Eu desfaço-tesse cuue! 

Inspiro devagar e controlo um sorriso teimoso. Aaah, o que eu gosto de andar de comboio!  

Desentupidor ecológico

Não gosto de usar produtos químicos agressivos em casa, portanto, ando sempre à procura de alternativas. Há uns dias reparei que poderia estar perto de ficar com a pia da cozinha entupida e lembrei-me de experimentar uma técnica, de que já tinha ouvido falar. Como funcionou a 100%, aqui fica a sugestão.

Ingredientes:
1 colher de sopa de bicarbonato de sódio + 4 colheres de sopa de vinagre + 0.5 l de água a ferver

Como fazer:
No ralo a desentupir, em seco, coloquei o pó do bicarbonato e depois o vinagre. Deixei uns 5 minutos a actuar, enquanto fervia a água. Deitei a água a ferver e deixei em repouso por 30 minutos. Logo depois o cano estava totalmente desentupido!

Acredito que em casos muito complicados, possa não funcionar, mas para pequenos entupimentos é uma maravilha!

Óleo milagroso hidra liso – Fructis Garnier

O meu cabelo andava armado em parvo, portanto decidi tomar medidas. Não que eu seja crente ao ponto de acreditar que haja um produto que me deixe com cabelo perfeitamente liso e brilhante, mas ultimamente sentia-me permanentemente despenteada, sempre com cabelitos fora do sítio.
Nunca tinha experimentado estes óleos supostamente milagrosos e escolhi este, pelo cheirinho, confesso. Aplico quando me apetece, em seco ou molhado e o resultado é imediato: tudo no sítio, cabelo brilhante, cheiroso e sem aspecto oleoso. Promete proteger do calor e tem aquele sistema doseador de que eu gosto, porque sai pouco de cada vez e minimiza o contacto entre o ar e o produto, durando mais tempo, sem se estragar.
Eu e o meu cabelo ficámos contentes!   

Spooky time

Está a chegar mais uma noite das bruxas! Agora, que o dia seguinte deixou de ser feriado, a coisa perde um bocado a graça. Longe vão as noites em que fazia abóboras iluminadas e fantasmagóricas, na aldeia da minha avó. O cheiro a abóbora fresca, acabada de esventrar… Que saudades!
E foi também nessa aldeia que me aconteceu o episódio mais bizarro e assustador, para o qual continuo sem arranjar explicação. Tem coragem? Então clique:


Potatismos com Kottbullar

E afinal, dormir foi coisa que pouco se fez este fim-de-semana! Porque a vida é para viver, um serão sossegado em casa e uma longa noite de sono, foram alegremente trocadas por, não um, mas dois concertos de rock português, em boa companhia, até às tantas, na bela cidade do Porto. 
Assim sendo, o Domingo foi para descansar? Nada disso! Compras e jardinagens, para aproveitar bem o sol que lá se decidiu a aparecer. E no fim de tudo isto… o que é o jantar? Potatismos com Kottbullar, pois claro, pronto em 7 minutos! Abençoado IKEA!   



Hora extra!


Uma hora a mais este fim-de-semana! Ena, Ena! Eu desconfio que já sei como vou usar a minha, vou fazer uma coisa que não tenho feito tanto quanto gostaria.

Uma hora inteirinha só para nós! Para dormir, correr ou caminhar, para fazer um bolo, para pintar ou desenhar, para meditar, para ler… Ou para sair e passear, para tratar das unhas, do cabelo… Para desperdiçar a ver TV, ou para nos enroscarmos no sofá, com uma chávena de chá… 
Aaaaah tanto que se pode fazer numa hora. 
Com tanta actividade, até me cansei, só de imaginar. 
Portanto, a minha vai ser mesmo assim: dormir!

Ver por dentro

Uma das personagens que mais me fascinou, das que Saramago nos apresentou, foi Blimunda, a mulher que conseguia “ver por dentro” no Memorial do Convento.
Porque também já trabalhei nesta área, adorei descobrir este blog, que usa o poder da ressonância magnética para ver o interior de coisas improváveis, como tomates, abóboras, espigas de milho… Planos axiais e sagitais, imagens lindíssimas e animadas, que nos fazem imaginar como seria, se tivéssemos uma visão “por dentro” das coisas.

O kiwi amarelo

No supermercado, o Homem da casa aparece, vitorioso, vindo da área das frutas, com um saco na mão. Lá dentro, vejo duas batatas e faço aquela cara. Ele ri-se: “Kiwis amarelos, vamos levar para experimentar.” Como me sinto particularmente aventureira, desde que cheguei aos 35, lá comi um, à sobremesa. E é bom! É muito mais doce e menos ácido que o kiwi normal, tem menos pêlos na casca e parece mesmo uma batatinha. Tem cor de kiwi albino, amarelado, e o preço é muito superior, mas foi uma boa surpresa, o kiwi amarelo! 

Rainy mood

A internet tem mesmo de tudo! 
Eu gosto bastante de ouvir a chuva a cair… desde que não tenha de andar lá fora. Ouvir o som da chuva, quando estamos no sofá, ou no quentinho da cama, até pode ser reconfortante. É um som relaxante e agradável. Sei que não sou hidrossolúvel, mas normalmente quando chove, faz frio, e sentir água fria na cabeça, ou nas pernas, não é das coisas que mais aprecie.

Assim, este é o som ideal, para apreciar a real beleza da chuva… a seco e até em dias de sol.

Pirraça

Hoje o dia vai ser todo meu e desconfio que o tempo vai voar… Desconfio…

Balanços em Balança

Há aniversários em que quase nos sentimos obrigados a fazer o tal balanço. Os que acabam em 5 ou em 0 costumam ser desta categoria, portanto também eu balancei. Saldo positivo à entrada dos 35, pois então: todas as coisas boas e as melhores ainda, pesam bem mais que uma ou outra ruga e que uma maior tendência a desenvolver olheiras e a ter sono mais cedo.
Há uma serenidade crescente e um grau de exigência maior com o meu próprio bem-estar. As cedências idiotas dos 25, do género “O que é que vão dizer?” ou “O que é que vão pensar?” dão agora vontade de rir, aqui à porta dos 35. Faço o que gosto, passo tempo com quem quero e evito coisas, conversas e pessoas que não me acrescentem nada de bom, ou de positivo.
Olho para o que me rodeia com olhos de ver e procuro a beleza à minha volta. Encontro-a sempre, nas pequenas coisas.
Que venha o amanhã, então, porque hoje, sou feliz. 


Os preferidos

Em cada divisão desta casa há sempre um artigo que se torna o preferido das visitas. Neste momento, os mais lidos dos nossos visitantes são estes: 
na sala, temos aqui uma ideia simples de decoração.
Na casa de banho, destaca-se este copo, que vem mudando as vidas de tantas mulheres…
Na cozinha o troféu vai para um bolo de rocha, mas fofo!
Fora de casa, coisas desta terra, também ela parte do meu coração.

E no quarto, uma história de embalar, que tantas vezes me embalou a mim. 

Vício bom

Às vezes vicio-me em músicas. 
Oiço-as em repeat mode até me enjoar. 
Também já me aconteceu com álbuns inteiros.
Gosto.
É um vício bom, este da música.

Esta semana ando com esta:

Nozes nº 14


Chegamos a casa, com umas compras de supermercado. 
O Homem da casa arruma os sacos e aponta para umas sobremesas que comprou “Falta só a minha delícia de caramelo.” 
Respondo prontamente “Chamaste?...”   

Até já, Verão!



E o último fim-de-semana de Verão foi assim: mágico. Rumámos a Norte, onde o rio Minho beija o mar, logo na Sexta à noite, como que a adivinhar os dias de praia perfeitos que nos esperavam: sem vento e sem multidões. Só nós, o areal imenso, o azul do mar e muita luz. O sol de Setembro parece mais brilhante e espalha-se na areia, à beira-mar, como um espelho dourado.

Esticámos os dias ao máximo, saboreámos tudo como se fosse novidade. Esta boa memória de sol, espuma das ondas e salpicos de Verão a chegar ao fim, vão alimentar-nos, agora que Outubro chegou e a chuva se faz ouvir, nas telhas cá de casa. Até já, Verão!